Nesse vídeo conheça três artistas visuais de São Cristóvão, Sergipe.

José Santos de Araújo, ou melhor, Mestre Passos, sancristovense nato, que traz no apelido a marca da religiosidade viva da cidade. 

Músico e aficcionado pelo instrumento, Mateus Santana passou a frequentar e estudar na Lutheria do renomado Luthier Mestre Passos,

No coração da Praça São Francisco, Centro Histórico de São Cristóvão, está localizado o Centro de Artesanato “Sala dos Saberes e Fazeres”. O espaço reúne artesãos sancristovense num ambiente dedicado, exclusivamente, à cultura local. Moradores e turistas têm, em um único recinto, tudo relacionado à arte do município, desde artesanato (moda, gastronomia, decoração, acessórios) até artes plásticas e literatura. O Centro de Artesanato “Sala dos Saberes e Fazeres” é um referencial para outras cidades. O espaço também serve como local para cursos, palestras, reuniões relacionadas a produção artesanal do município. Já a Sala dos Saberes e Fazeres reúne quase 30 artesãos sancristovenses numa área dedicada, exclusivamente, ao trabalho com o artesanato. O espaço funciona de terça a quinta, das 9h às 17h. As sextas e sábados das 9h às 21h e aos domingos das 9h às 18h.

Conheça Alda Cruz, ocupante da cadeira de número 07 da Academia Sancristovense de Letras e Arte e Vera Lúcia dos Santos, funcionária pública municipal, Técnica do Controle Interno, escritora e poeta.

A Academia Sódança é uma grupo sancristovense de dança dirigida por Ridaci Evangelista. Segundo ela, o Festival de Artes de São Cristóvão (FASC) é sinônimo da retomada do amor pela dança. Após um hiato de 15 anos, as componentes voltaram a ensaiar para a apresentação de 2018 e, desde então, não pararam mais. Ridaci, lembra como nasceu seu amor pelo festival. “Eu era pequena e assisti à uma apresentação de Ana Botafogo em algumas das edições do festival e isto mudou a minha vida. Por causa do FASC eu escolhi ser dançarina, e assim permaneço até hoje”.

O nome “Caceteira” faz uma menção ao processo artesanal de sova do couro dos instrumentos de percussão, e ao próprio batuque (feito na base de pancadas – cacetes). Considerada a mais antiga tradição folclórica de São Cristóvão, a primeira Caceteira data da metade do século XX, e desde sempre, enquanto manifestação folclórica, reunia mulheres e homens ao som da louvação a São João. Chegança era um folguedo popular brincado só por homens, mas ultimamente vem surgindo grupos formados por mulheres e homens, onde muitas vezes as esposas, que sempre estiveram auxiliando seus maridos nos grupos, assumem o papel de manterem essa arte após a morte de seus companheiros.