Philip Doyle

Radicado no Brasil desde 1977, começou seus estudos de trompa na Inglaterra, com Adrian Leaper, em 1973. No Rio de Janeiro, estudou com João Jeronimo Meneses e Zdenék Svab. Aulas com Norman Schweikert, Gregory Hustis, Roland Pandolfi, Hermann Baumann, Frank Lloyd e Vladimira Klanská aprimoraram seus estudos. Philip obteve seu Mestrado em Música pela Escola de Música da UFRJ, onde atualmente leciona. 

Trompista solista da Orquestra Petrobras Sinfônica e da Orquestra Sinfônica do Theatro Municipal do Rio de Janeiro, também é membro do Quinteto Villa-Lobos desde 1987. Recebeu prêmios como: Prêmio BR-Rival em 2008 pelo CD “Quintetos de Sopro Brasileiros 1926-1974”; indicação ao Grammy Latino em 2011 pelo CD “Rasgando Seda”; Prêmio Carlos Gomes, promovido pelo Governo do Estado de São Paulo, como melhor grupo de câmara em 2001 e 2009. Foi condecorado em 2018, com a Ordem de Rio Branco por serviços culturais.

Desde 2010, é professor de trompa na Escola de Música da UFRJ, e leciona nos principais festivais de música do país.