A XXIV Bienal de Música Brasileira Contemporânea teve seus três últimos concertos nos dias 20, 21 e 24 de novembro, na Sala Cecilia Meireles, no Rio de Janeiro. No primeiro deles – que não contou com público presencial –, foram apresentadas obras de Marcos Nogueira (por Midori Maeshiro, ao piano), Felipe Portinho (Samuel Passos, viola) e Eduardo Biato (Priscila Rato, violino). Fechando a noite, a Orquestra Petrobras Sinfônica (foto), com regência de Felipe Prazeres, interpretaando peças de Rodolfo Coelho de Souza e Marlos Nobre. Se você perdeu essa récita ou quiser revê-la, assim como todas as demais, basta acessar o [canal Arte de Toda Gente, no Youtube] (https://www.youtube.com/c/ArteDeTodaGente/), onde permanecem disponíveis em vídeo após.
No domingo, dia 21, com presença de público foram apresentadas peças de Rodrigo Camargo (nos violinos de Tomaz Soares e Luísa de Castro); Eli-Eri Moura, Marcelo Bellini Dino e Cyro Delvizio (as três por Tamara Ujakova, ao piano); Fernando Cerqueira (João Luiz Areias, trombone) e João Guilherme Ripper – com o Quarteto de Cordas e a Orquestra Sinfônica Nacional da Universidade Federal Fluminense – OSN UFF, regida por Roberto Duarte.
Já no 11º e último concerto da Bienal, no dia 24/11, igualmente aberto ao público, o programa foi composto por obras de Igor Maia, Lauro Pektor (ambas com om Carla Rincón ao violino, Janaína Salles, no violoncelo e Josiane Kervokian ao piano; Yugo Sano Mani (com o mesmo trio, acrescido da clarineta de Victor Hugo Rego) e de Gustavo Cardoso Bonin (com Andréa Ernest Dias na flauta, Thiago Neves no oboé e Jonatas Weima ao saxofone).
Para mais informações sobre a Bienal e sua programação completa, [visite o site do evento](https://bienalmbc2021.artedetodagente.com.br) .
*Foto de abertura, Orquestra Sinfônica Petrobras, por Renato Mangolin – divulgação OPES*