Somos um grupo de brincantes, ex-brincantes e admiradores do Festival de Quadrilhas Folclóricas de Faro, que há dois anos consecutivos não ocorre. Percebemos o impacto da ausência do Festival na Associação em Faro, em 2020. Da preocupação com a cultura amazônica durante a crise social e sanitária do coronavírus, realizamos em 2021, através da Lei Aldir Blanc, este projeto de salvaguarda de elementos do Festival que funcionam como coordenadas da identidade farense. O trabalho alcançou o objetivo de manter viva a memória e a esperança na volta deste evento que em circunstâncias normais reúne quatro quadrilhas e quase a totalidade dos habitantes do município. Nosso grupo foi fomentador de mobilização comunitária para a construção de um acervo participativo com as diversas categorias de artistas que fazem o Festival.